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quinta-feira, 17 de abril de 2008

Reflita

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Sinto minha existência viver
Ouço o silêncio como um pedido de socorro
Vou minhas asas bater
Por que parado, aos poucos, morro

Todo o meu saber
Não passa de um forro
Não sei nem onde amanhã vou me meter
E desse tipo de loucura eu corro

Todo o conhecimento
É um tipo de loucura
É como um cimento

Seco ele não pode dar nenhuma cura
Mas quem não o tem é chamado de jumento
Mas ele não passa de uma forma de assadura


2 comentários:

Anônimo disse...

Parabens pelos poemas, são todos lindoss, são de sua autoria?
Vou lincar seu blog
Abraçoss

Anônimo disse...

i LOOOVEEEEE ur blog!!!!