Sinto minha existência viver
Ouço o silêncio como um pedido de socorro
Vou minhas asas bater
Por que parado, aos poucos, morro
Todo o meu saber
Não passa de um forro
Não sei nem onde amanhã vou me meter
E desse tipo de loucura eu corro
Todo o conhecimento
É um tipo de loucura
É como um cimento
Seco ele não pode dar nenhuma cura
Mas quem não o tem é chamado de jumento
Mas ele não passa de uma forma de assadura
2 comentários:
Parabens pelos poemas, são todos lindoss, são de sua autoria?
Vou lincar seu blog
Abraçoss
i LOOOVEEEEE ur blog!!!!
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